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2 de set. de 2009

Alice: um livro infinito

John Tenniel
 

"Quando Alberto Manguel tinha "8 ou 9 anos", alguém lhe deu um exemplar de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho. Nessa primeira leitura, não entendeu tudo, mas o livro lhe marcou para todo o sempre. "Alice foi uma revelação, um espelho para mim, e o ainda é hoje; suas passagens se prestam a discutir quase qualquer tema, o que vale para muitos outros livros; a Bíblia é também um livro infinito." Estado de São Paulo, 26/12/2000  

“When Alberto Manguel was “8 or 9”, someone gave him a copy of Alice’s books. His first-time reading, he didn’t understand everything, but the book touched him forever. “Alice was a revelation, a mirror to me, and it still is; its passages are given to discuss almost any subject, which for many other books, the Bible is also an endless book.”

 

John Tenniel
 
“Nenhum livro acaba. Os livros não são longos, são largos. A capa, como a sua própria forma revela, não passa de uma porta para a subjacente presença do livro, ou antes para outra porta, que revela a outra. Terminar um livro significa abrir a última porta, para que nunca mais se feche...” Giorgio Manganelli

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