“Acho que eu mesma não posso me explicar melhor, senhora”, disse Alice, “porque eu não sou eu mesma, compreende?”
“Não, não compreendo”, respondeu a Lagarta.
“Temo não poder explicar melhor”, replicou Alice educadamente, “porque eu mesma não posso entender, para começar... ter tantos tamanhos diferentes em um só dia é muito confuso.”
“Não é, não”, falou a Lagarta.
“Bem, talvez a senhora ainda não tenha passado por isso”, disse Alice, “mas quando a senhora se transformar numa crisálida — e isso vai acontecer um dia, a senhora deve saber — e depois numa borboleta, eu acho que vai sentir-se um pouco estranha, não vai?”
“Nem um pouco”, respondeu a Lagarta.
“Bem, talvez os seus sentimentos sejam diferentes”, disse Alice, “mas o que sei é que tudo isso parece muito estranho para mim.”
“Não, não compreendo”, respondeu a Lagarta.
“Temo não poder explicar melhor”, replicou Alice educadamente, “porque eu mesma não posso entender, para começar... ter tantos tamanhos diferentes em um só dia é muito confuso.”
“Não é, não”, falou a Lagarta.
“Bem, talvez a senhora ainda não tenha passado por isso”, disse Alice, “mas quando a senhora se transformar numa crisálida — e isso vai acontecer um dia, a senhora deve saber — e depois numa borboleta, eu acho que vai sentir-se um pouco estranha, não vai?”
“Nem um pouco”, respondeu a Lagarta.
“Bem, talvez os seus sentimentos sejam diferentes”, disse Alice, “mas o que sei é que tudo isso parece muito estranho para mim.”
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