Tive a oportunidade de participar dessa matéria em homenagem aos 150 anos de Alice.
"Prestes a completar 150 anos, ‘Alice no País das Maravilhas’ ainda traz na escrita nonsense de Lewis Carroll diversas críticas, simbologias e interpretações que nos fazem questionar: afinal, o que está por trás dessa história?"
por Renata Vomero.
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'O tempo, aliás, tomou grande corpo na obra de Lewis Carroll. Momentos à frente, Alice se encontra com o Chapeleiro Maluco e a lebre presos em um chá da tarde. Isso porque o chapeleiro brigou com o tempo, o qual parou às 18h. “O tempo não é uma coisa para se perder, matar ou correr contra ele, mas alguém com quem negociar. Se ficarmos amigos dele, podemos fazer o que quiser com ele! Se na Inglaterra de sua época Carroll vivia em uma sociedade presa às engrenagens de rituais repetitivos e limitantes, hoje somos desafiados mais do que nunca para que possamos ser amigos do tempo, em busca de criar vidas mais criativas e livres!”, enfatiza Adriana Peliano, artista plástica que ilustra a edição comemorativa de 150 anos de Alice no País das Maravilhas – com lançamento em breve pela editora Zahar –, além de ser fundadora da Sociedade Lewis Carroll Brasil e tradutora da obra do autor.'
"Prestes a completar 150 anos, ‘Alice no País das Maravilhas’ ainda traz na escrita nonsense de Lewis Carroll diversas críticas, simbologias e interpretações que nos fazem questionar: afinal, o que está por trás dessa história?"
por Renata Vomero.
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