Mary Kay Bernitts
Alice foi a heroína vitoriana de um livro de histórias infantis, e num fluxo constante, se multiplicou. Nas diferentes artes e linguagens muitas Alices contemporâneas não buscam reproduzir em diferentes mídias e suportes os livros de Alice, mas de viajar com eles, entre mergulhos, travessias e narrativas não lineares. Inúmeras estórias e figuras podem ser compostas a partir de novas articulações de tempo e espaço, jogos de linguagem, fragmentações, sobreposições, apropriações, deslocamentos. Não só figuras, mas diálogos, não só diálogos mas perguntas e paradoxos.
Alice in Wonderland, 2004
Kim Weston
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