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31 de mai. de 2015

The crazy wonder kawai singer kyary pamyu pamyu playing dreamlands




found here

Kyary Pamyu Pamyu is not an Alice but a whole wonderland ;-)




Find John Tenniel's White Rabbit.




30 de mai. de 2015

Alice's grin



Actress: Charlotte Henry, 
1933 Alice adaptation.


Actress: Deborah Watling
Alice. BBC. Directed by Gareth Davies. 1965.



Her Ruby Slippers

"I always knew Alice was a species of butterfly
mapping dream lands that takes us back to home."
Chrysalis

Falling inside

magic fall

Alicedelic enigmagic alicination! by claudiamm37 in Deviantart


claudiamm37

claudiamm37

claudiamm37

claudiamm37




"My 1st (serious) assemblage piece…
.for AFS (Art From Scrap) Art Benefit.

 Inspired by the lyrics from 
'White Rabbit' (Jefferson Airplane)

 One pill makes you larger
And one pill makes you small
And the ones that mother gives you
Don't do anything at all
Go ask Alice, when she's ten feet tall


 And if you go chasing rabbits
And you know you're going to fall
Tell 'em a hookah smoking caterpillar
Has given you the call
To call Alice, when she was just small


When the men on the chessboard get up
And tell you where to go
And you've just had some kind of mushroom
And your mind is moving low
 Go ask Alice, I think she'll know


When logic and proportion have fallen sloppy dead
And the white knight is talking backwards
And the red queen's off with her head
Remember what the dormouse said
?Feed your head, feed your head?"


29 de mai. de 2015

Alice through the paper holes

Tomoko Takeda

"Here’s a new way to admire great works of literature as beautiful, multi-dimensional layered sculptures carved out from the actual books. These spirited works are created by Tomoko Takeda, a Japanese artist-designer who takes her cutting tools to tomes and sculpts away at them to form objects of art that have been inspired by the very stories that they spring from. 

 “From among these masterpieces, the books are not for reading, but meant to be looked at and enjoyed“, the artist says on her Behance profile."

found at Bored Panda

28 de mai. de 2015

Amazing movie, amazing poster. You must see it!


Alice or the Last Escapade (French: ''Alice ou la dernière fugue'') is a 1977 film written and directed by Claude Chabrol.

Abelardo Morell through the Looking Glass

And Certainly the Glass Was Beginning to Melt Away_11_slide


know other Alices by the amazing Abelardo Morell HERE


"When I began to make photographs illustrating this book by Lewis Carroll I had in mind that books themselves should form the architecture and landscape where the story takes place. Because books belong to both the physical and imaginary worlds, I thought that they might serve Lewis Carroll’s tale well. Traveling to Wonderland could seem, after all, to be an experience very much like that of walking across the pages of a story-like going deep into a book."


Nos 150 anos de "Alice", lançamentos vão de HQ a livro de empreendedorismo

Rodrigo Casarin

Leiam na UOL matéria completa sobre os lançamentos literários no desdesaniversário de 150 anos de Alice no País das Maravilhas.

Segue um trecho no qual participo...

Adriana Peliano

(…)

Com aposta semelhante, a Zahar relançará sua edição, que reúne em um só livro tanto "Alice no País das Maravilhas" quando "Através do Espelho e o que Alice Encontrou por Lá", sendo que esse segundo contará com um episódio extra: "O Marimbondo de Peruca". Quem assina as ilustrações da obra e o depoimento que acompanha o texto de Carroll é Adriana Peliano, designer, artista plástica e presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil.

 Mundo de ponta cabeça 

 É Adriana quem comenta como "Alice" continua atual e relevante. "Ela é viva e desafia todo saber instituído despertando a multiplicidade caleidoscópica da metamorfose de tudo o que existe. Um livro de perguntas móveis e mutantes que nos convida a procurar o jardim das inesgotáveis possibilidades criativas que existe em cada um de nós."

 Conquistando leitores dos mais diversos, tanto em termos de faixa etária quanto de gerações, as formas de se ler Alice foram se renovando durante os 150 anos da obra. "A importância de Alice sempre se renova, seja na arte, na cultura, nas viagens da imaginação... Ela atravessa o surrealismo, a psicanálise, a filosofia, a física quântica, a semiótica, a psicodelia, desafiando nossa necessidade de interpretar, explicar e enquadrar o mundo em categorias e conceitos preestabelecidos", diz Adriana.

A diretora da Sociedade Lewis Carroll do Brasil destaca que a obra, ao ser lida e relida, sempre apresenta novos caminhos e possibilidades, desde que o leitor "cultive internamente a ardente curiosidade e a busca pela diferença que Alice encontra em si mesma durante sua viagem". Adentrando no campo filosófico, lembra que o clássico remete à lógica aristotélica, "convidando o paradoxo e o nonsense a desafiar o racionalismo, o bom senso e o senso comum, assim como as categorias e formas fixas do pensamento. Ela vai pouco a pouco perdendo as suas referências e conceitos sobre o tempo, a identidade, a lei, a linguagem, a moral, a lógica, a realidade, a consciência e o sentido. Ao perder essas referências, somos todos convidados a nos reinventar".

 Tudo isso, evidentemente, acabou por, além de conquistar leitores e fãs, também influenciar grandes escritores. A própria Adriana se lembra de uma carta que Paulo Mendes Campos escreveu para Maria da Graça, sua filha, na qual dizia sobre a obra: "esse livro é doido, o sentido está em ti!" Esse mundo também é doido, que sentidos estão em ti?.

(…)

23 de mai. de 2015

CADERNO CULTURAL sobre ALICE no jornal O GLOBO de hoje

Por Alessando Giannini


Presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil, Adriana Peliano reinventa imagem de Alice 

 Entrar no apartamento de Adriana Peliano, no Jardim Paulista, Zona Oeste de São Paulo, é uma experiência sensorial ou uma grande brincadeira, dependendo do grau de abstração de quem a visita. A artista plástica, de 41 anos, transformou a maior parte dos cômodos em uma verdadeira “toca do coelho”, portal imaginado por Lewis Carroll há 150 anos para o mergulho de Alice no “País das Maravilhas”.

Continua...




LEIA MAIS:

‘Alice no País das Maravilhas’, de Lewis Carroll, completa 150 anos encantando leitores e artistas

 Leia AQUI

Virginia Woolf: Lewis Carroll nos mostrou o mundo de ponta-cabeça, como uma criança o vê 

Em ensaio de 1939, incluído em nova edição de 'Através do espelho', escritora inglesa analisa obra do criador de Alice

Leia  AQUI

Com tintas surrealistas, ‘Alice’ do inglês Anthony Browne ganha nova edição 

 Leia AQUI


16 de mai. de 2015

"Na toca do coelho" matéria na Revista da Cultura

Tive a oportunidade de participar dessa matéria em homenagem aos 150 anos de Alice.


"Prestes a completar 150 anos, ‘Alice no País das Maravilhas’ ainda traz na escrita nonsense de Lewis Carroll diversas críticas, simbologias e interpretações que nos fazem questionar: afinal, o que está por trás dessa história?"

por Renata Vomero.

LEIA O TEXTO


'O tempo, aliás, tomou grande corpo na obra de Lewis Carroll. Momentos à frente, Alice se encontra com o Chapeleiro Maluco e a lebre presos em um chá da tarde. Isso porque o chapeleiro brigou com o tempo, o qual parou às 18h. “O tempo não é uma coisa para se perder, matar ou correr contra ele, mas alguém com quem negociar. Se ficarmos amigos dele, podemos fazer o que quiser com ele! Se na Inglaterra de sua época Carroll vivia em uma sociedade presa às engrenagens de rituais repetitivos e limitantes, hoje somos desafiados mais do que nunca para que possamos ser amigos do tempo, em busca de criar vidas mais criativas e livres!”, enfatiza Adriana Peliano, artista plástica que ilustra a edição comemorativa de 150 anos de Alice no País das Maravilhas – com lançamento em breve pela editora Zahar –, além de ser fundadora da Sociedade Lewis Carroll Brasil e tradutora da obra do autor.'



15 de mai. de 2015

All my tears in your bottle

A rarely seen ALICE


A rarely seen preparatory photograph for Peter Blake's Alice, one of the final screen prints appeared in Clare Rose's talk in the wonderful Alice and Fashion conference.

 thanks to Mark Richards who shared it on Facebook.

MORE OF BLAKE'S ALICE.

13 de mai. de 2015

Alice in wonderland of Alfonse Mucha by Megan Lara


THE KEY TO THE KINGDOM 'TRANSFORMATION' playing cards

"Transformation cards were popular in Europe beginning in the 18th century. Each card was decorated with an image and matched a mysterious rhyming riddle. Now an award-winning illustrator has recreated a deck of full-color cards and book of rhymes, patterned on earlier versions."

RICHLY ILLUSTRATED ARTWORK drawing on traditional nursery rhymes and riddles for inspiration. 


 "Meuwissen's luminous artwork is rich in visual and literary puns which tease the brain and delight the eye. This is truly a one-of-a kind masterwork from a brilliant artist with an incredible imagination". 


 The object was to use an eighteen line verse to select 14 cards and decode the verses to find a familiar phrase then as a tiebreaker, construct an apt verse of 25 words or fewer, using the words spades, clubs, hearts and diamonds. The prize was a golden key and US$10,000 won by a lady in Essex, England.













ARTIST & ILLUSTRATOR:
 TONY MEEUWISSEN 

Technical Artwork: TONY SPAUL

11 de mai. de 2015

Oficinas ALICINAGENS em São Roque

Semana passada fui a São Roque conhecer a Companhia Eros que está montando a peça “Através de Alice: sono, sonhos, soluços e suspiros” numa colagem intrigante de textos incluindo artigos e contos que escrevi como Alice por enquanto. A experiência foi maravilhosa.
Obrigada pelo convite Lisa Camargo e Carolina Villaça.

Fizemos uma oficina de colagem, que ofereço para grupos interessados em que Alice torna-se um portal para viagens no mundo dos sonhos, livres associações, desloucamentos, metamorflores.

Conheça os resultados dessa e de outras viagens: ALICINAGENS




Ana Clara P Camargo (detalhe) 


Augusto Antunes

Daniela Campos 

10 de mai. de 2015

Amaravilhas de Antonio Peticov

 



Antônio Peticov é um artista plástico brasileiro com intensa produção em diversas mídias e linguagens com ênfase na pintura. Em seu imaginário se alimenta de um vasto repertório de referências da história da arte à cultura pop, da geometria sagrada aos objetos impossíveis, promovendo um encontro entre a intuição e a geometria, o sonho e a matemática. 

A obra de Lewis Carroll, em especial os livros de Alice, influenciaram a obra de Peticov desde a década de 70. O que mais o entusiasma nos livros de Alice? A ousadia e a coragem da heroína de enfrentar o desconhecido. Para ele, as duas obras mostram uma realidade psicodélica que promove a expansão da consciência e a liberdade de expressão. 

Peticov é também um metagrobologista, um estudioso e colecionador de quebra-cabeças. Ficou fascinado ao conhecer a obra do matemático Martin Gardner, especialista em Lewis Carroll, ao ler o clássico Annotated Alice em sua juventude, o que aumentou seu interesse pelo matemágico mundo dos puzzles. Viajou nas últimas décadas pelos sonhos de Alice em grandes telas que dialogam com as ilustrações clássicas de John Tenniel incorporando figuras de artistas como Escher, Penrose, Edgard Rubin, entre outras imagens enigmáticas de geometrias impossíveis, ilusões visuais, paradoxos, objetos surrealistas. Também viajam nas imagens, suspensos em uma gravidade onírica, outros objetos presentes na obra de Carroll, que criam um quebra cabeça que convida o público a decifrar. 

A Rainha Branca do xadrez do espelho também está presente em algumas telas. A própria Alice se transforma em Rainha no final do livro do Espelho e a Rainha Branca torna-se ao mesmo tempo um símbolo da crença no impossível e um avatar de uma Alice metamórfica e onironauta. O Coelho Branco viaja através de várias imagens de Peticov. Ele está de costas para nós indo em direção a sucessivos portais multidimensionais. 

Espelho, toca, fechadura, janela, porta, buraco negro ou de minhoca. Segundo ele, a presença do dia e da noite, das luzes e das sombras em seus portais simbolizam o caminho de mão dupla entre o consciente e o inconsciente, movimento incessante da arte e da produção de conhecimento. O Coelho Branco atua como um psicopompo, pois caminha entre mundos e convida o público a atravessar o limite da tela e viajar pelo desconhecido em uma experiência alicedélica.

obras: Antonio Peticov


 Antonio Peticov 

Antonio Peticov 

 Antonio Peticov / detalhe







"As telas de Antonio Peticov criam portais para um outro espaço tempo aonde a Rainha Imaginação e o Rei Pensamento nos convidam para alicinar também".
 Alice Alicedélica

 "Em seu diálogo com Lewis Carroll e Martin Gardner, Peticov cria enigmas matemágicos que nos desafiam a desmontar os saberes instituídos e estagnados e criar caminhos para novas amaravilhas sem fronteiras entre o sonho e a realidade".
 Alice Alicinógena

 “Nas alicinações de Peticov as ilustrações originais de John Tenniel sairam do livro de histórias vitoriano para um mundo onírico de metamorflores onde tudo era diferente. Nada era o que é e tudo era o que não é. E, para mim, tudo o que é, por sua vez, não seria. E o que não fosse, seria. Não é?"
Alice Alicinante




Antonio Peticov 





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