31 de mai. de 2015
The crazy wonder kawai singer kyary pamyu pamyu playing dreamlands
30 de mai. de 2015
Her Ruby Slippers
Alicedelic enigmagic alicination! by claudiamm37 in Deviantart
.for AFS (Art From Scrap) Art Benefit.
'White Rabbit' (Jefferson Airplane)
29 de mai. de 2015
Alice through the paper holes
“From among these masterpieces, the books are not for reading, but meant to be looked at and enjoyed“, the artist says on her Behance profile."
28 de mai. de 2015
Amazing movie, amazing poster. You must see it!
Abelardo Morell through the Looking Glass
know other Alices by the amazing Abelardo Morell HERE
"When I began to make photographs illustrating this book by Lewis Carroll I had in mind that books themselves should form the architecture and landscape where the story takes place. Because books belong to both the physical and imaginary worlds, I thought that they might serve Lewis Carroll’s tale well. Traveling to Wonderland could seem, after all, to be an experience very much like that of walking across the pages of a story-like going deep into a book."
Nos 150 anos de "Alice", lançamentos vão de HQ a livro de empreendedorismo
Leiam na UOL matéria completa sobre os lançamentos literários no desdesaniversário de 150 anos de Alice no País das Maravilhas.
Segue um trecho no qual participo...
(…)
Com aposta semelhante, a Zahar relançará sua edição, que reúne em um só livro tanto "Alice no País das Maravilhas" quando "Através do Espelho e o que Alice Encontrou por Lá", sendo que esse segundo contará com um episódio extra: "O Marimbondo de Peruca". Quem assina as ilustrações da obra e o depoimento que acompanha o texto de Carroll é Adriana Peliano, designer, artista plástica e presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil.
Mundo de ponta cabeça
É Adriana quem comenta como "Alice" continua atual e relevante. "Ela é viva e desafia todo saber instituído despertando a multiplicidade caleidoscópica da metamorfose de tudo o que existe. Um livro de perguntas móveis e mutantes que nos convida a procurar o jardim das inesgotáveis possibilidades criativas que existe em cada um de nós."
Conquistando leitores dos mais diversos, tanto em termos de faixa etária quanto de gerações, as formas de se ler Alice foram se renovando durante os 150 anos da obra. "A importância de Alice sempre se renova, seja na arte, na cultura, nas viagens da imaginação... Ela atravessa o surrealismo, a psicanálise, a filosofia, a física quântica, a semiótica, a psicodelia, desafiando nossa necessidade de interpretar, explicar e enquadrar o mundo em categorias e conceitos preestabelecidos", diz Adriana.
A diretora da Sociedade Lewis Carroll do Brasil destaca que a obra, ao ser lida e relida, sempre apresenta novos caminhos e possibilidades, desde que o leitor "cultive internamente a ardente curiosidade e a busca pela diferença que Alice encontra em si mesma durante sua viagem". Adentrando no campo filosófico, lembra que o clássico remete à lógica aristotélica, "convidando o paradoxo e o nonsense a desafiar o racionalismo, o bom senso e o senso comum, assim como as categorias e formas fixas do pensamento. Ela vai pouco a pouco perdendo as suas referências e conceitos sobre o tempo, a identidade, a lei, a linguagem, a moral, a lógica, a realidade, a consciência e o sentido. Ao perder essas referências, somos todos convidados a nos reinventar".
Tudo isso, evidentemente, acabou por, além de conquistar leitores e fãs, também influenciar grandes escritores. A própria Adriana se lembra de uma carta que Paulo Mendes Campos escreveu para Maria da Graça, sua filha, na qual dizia sobre a obra: "esse livro é doido, o sentido está em ti!" Esse mundo também é doido, que sentidos estão em ti?.
(…)
23 de mai. de 2015
CADERNO CULTURAL sobre ALICE no jornal O GLOBO de hoje
Presidente da Sociedade Lewis Carroll do Brasil, Adriana Peliano reinventa imagem de Alice
Entrar no apartamento de Adriana Peliano, no Jardim Paulista, Zona Oeste de São Paulo, é uma experiência sensorial ou uma grande brincadeira, dependendo do grau de abstração de quem a visita. A artista plástica, de 41 anos, transformou a maior parte dos cômodos em uma verdadeira “toca do coelho”, portal imaginado por Lewis Carroll há 150 anos para o mergulho de Alice no “País das Maravilhas”.
Continua...
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Em ensaio de 1939, incluído em nova edição de 'Através do espelho', escritora inglesa analisa obra do criador de Alice
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Com tintas surrealistas, ‘Alice’ do inglês Anthony Browne ganha nova edição
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18 de mai. de 2015
16 de mai. de 2015
"Na toca do coelho" matéria na Revista da Cultura
"Prestes a completar 150 anos, ‘Alice no País das Maravilhas’ ainda traz na escrita nonsense de Lewis Carroll diversas críticas, simbologias e interpretações que nos fazem questionar: afinal, o que está por trás dessa história?"
por Renata Vomero.
LEIA O TEXTO
15 de mai. de 2015
A rarely seen ALICE
thanks to Mark Richards who shared it on Facebook.
MORE OF BLAKE'S ALICE.
13 de mai. de 2015
THE KEY TO THE KINGDOM 'TRANSFORMATION' playing cards
RICHLY ILLUSTRATED ARTWORK drawing on traditional nursery rhymes and riddles for inspiration.
"Meuwissen's luminous artwork is rich in visual and literary puns which tease the brain and delight the eye. This is truly a one-of-a kind masterwork from a brilliant artist with an incredible imagination".
The object was to use an eighteen line verse to select 14 cards and decode the verses to find a familiar phrase then as a tiebreaker, construct an apt verse of 25 words or fewer, using the words spades, clubs, hearts and diamonds. The prize was a golden key and US$10,000 won by a lady in Essex, England.
11 de mai. de 2015
Oficinas ALICINAGENS em São Roque
Obrigada pelo convite Lisa Camargo e Carolina Villaça.
Fizemos uma oficina de colagem, que ofereço para grupos interessados em que Alice torna-se um portal para viagens no mundo dos sonhos, livres associações, desloucamentos, metamorflores.
Conheça os resultados dessa e de outras viagens: ALICINAGENS
10 de mai. de 2015
Amaravilhas de Antonio Peticov
Antônio Peticov é um artista plástico brasileiro com intensa produção em diversas mídias e linguagens com ênfase na pintura. Em seu imaginário se alimenta de um vasto repertório de referências da história da arte à cultura pop, da geometria sagrada aos objetos impossíveis, promovendo um encontro entre a intuição e a geometria, o sonho e a matemática.
A obra de Lewis Carroll, em especial os livros de Alice, influenciaram a obra de Peticov desde a década de 70. O que mais o entusiasma nos livros de Alice? A ousadia e a coragem da heroína de enfrentar o desconhecido. Para ele, as duas obras mostram uma realidade psicodélica que promove a expansão da consciência e a liberdade de expressão.
Peticov é também um metagrobologista, um estudioso e colecionador de quebra-cabeças. Ficou fascinado ao conhecer a obra do matemático Martin Gardner, especialista em Lewis Carroll, ao ler o clássico Annotated Alice em sua juventude, o que aumentou seu interesse pelo matemágico mundo dos puzzles. Viajou nas últimas décadas pelos sonhos de Alice em grandes telas que dialogam com as ilustrações clássicas de John Tenniel incorporando figuras de artistas como Escher, Penrose, Edgard Rubin, entre outras imagens enigmáticas de geometrias impossíveis, ilusões visuais, paradoxos, objetos surrealistas. Também viajam nas imagens, suspensos em uma gravidade onírica, outros objetos presentes na obra de Carroll, que criam um quebra cabeça que convida o público a decifrar.
A Rainha Branca do xadrez do espelho também está presente em algumas telas. A própria Alice se transforma em Rainha no final do livro do Espelho e a Rainha Branca torna-se ao mesmo tempo um símbolo da crença no impossível e um avatar de uma Alice metamórfica e onironauta. O Coelho Branco viaja através de várias imagens de Peticov. Ele está de costas para nós indo em direção a sucessivos portais multidimensionais.
Espelho, toca, fechadura, janela, porta, buraco negro ou de minhoca. Segundo ele, a presença do dia e da noite, das luzes e das sombras em seus portais simbolizam o caminho de mão dupla entre o consciente e o inconsciente, movimento incessante da arte e da produção de conhecimento. O Coelho Branco atua como um psicopompo, pois caminha entre mundos e convida o público a atravessar o limite da tela e viajar pelo desconhecido em uma experiência alicedélica.
Alice Alicedélica
"Em seu diálogo com Lewis Carroll e Martin Gardner, Peticov cria enigmas matemágicos que nos desafiam a desmontar os saberes instituídos e estagnados e criar caminhos para novas amaravilhas sem fronteiras entre o sonho e a realidade".
Alice Alicinógena
“Nas alicinações de Peticov as ilustrações originais de John Tenniel sairam do livro de histórias vitoriano para um mundo onírico de metamorflores onde tudo era diferente. Nada era o que é e tudo era o que não é. E, para mim, tudo o que é, por sua vez, não seria. E o que não fosse, seria. Não é?"
Alice Alicinante