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24 de mar. de 2013

Neverending Tea

Iris Mann


Mcluhan reconheceu que Lewis Carroll olhou através do espelho e encontrou uma espécie de espaço tempo do homem eletrônico. Antes de Einstein, Carroll já havia penetrado o universo ultra sofisticado da relatividade. Cada momento em Alice, tem o seu próprio espaço e o seu próprio tempo. E a fragmentação do tempo em uma multidão de pequenas frações do presente junta-se a fragmentação do espaço em um caleidoscópio colorido e transfigurado. Pedaços de Alices do mundo inteiro se entregam as tarefas de viver, de comer, de beber e se envolver em um banquete sem fim e suas potencialidades infinitas.

Why continue living as Alice seated at the table set for tea, sullen and silent, as depicted by Tenniel? What we now seek is a way to remain time’s friends (as the Hatter suggests) and to free ourselves from the senseless and repetitive rituals in which the guests at the tea party find themselves trapped. It is an invitation to new Alices—nomadic, mutating Alices, multiple and simultaneous. Marcel Duchamp was “convinced that, like Alice in Wonderland, [tomorrow’s artists] will be led to pass through the looking-glass of the retina, to reach a more profound expression.”


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